Quatro homens e uma mulher praticavam os crimes nos caixas eletrônicos desde o ano passado no Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.
Cinco integrantes da quadrilha que arrombava e explodia caixas eletrônicos no Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco foram presos pela Polícia Civil durante a Operação Feliz Aniversário, deflagrada nesta quinta-feira (25). A coordenação da operação apreendeu drogas, armas e veículos roubados, além de equipamentos eletrônicos de alto valor nas casas dos presos.
A operação foi coordenada pela Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) com planejamento da delegada Sheila Freitas e o delegado Bem-Hur Medeiros e mais 80 policiais. O destaque da operação é a relação dos crimes de arrombamento de caixas eletrônicos com o trafico de drogas. “Eles revertiam o dinheiro que roubavam dos caixas em droga e comercializavam, multiplicando o valor”, explica a delegada Sheila.
Os caixas eletrônicos arrombados tinham, em média, de R$ 80 a R$ 100 mil, quantia que era dividida pela quadrilha. Outro ponto curioso é a participação de uma mulher, Ubiranira Rosalina Carias de Oliveira, conhecida como Rosa que dirigia para pegar o valor dos crimes cometidos nos estados vizinhos ao Rio Grande do Norte. “Ela viajava sozinha e não levantava suspeitas”, explica a delegada Sheila.
A quadrilha formada por José Jocenildo de Morais Fernandes, o “Nildinho”, a esposa dele, Rosa, Lindemberg Santos de Souza, o “Berg”, o chaveiro Sebastião Figueira da Costa Júnior, conhecido como “coroa” e Cleudson Webster da Silva.
A operação foi coordenada pela Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) com planejamento da delegada Sheila Freitas e o delegado Bem-Hur Medeiros e mais 80 policiais. O destaque da operação é a relação dos crimes de arrombamento de caixas eletrônicos com o trafico de drogas. “Eles revertiam o dinheiro que roubavam dos caixas em droga e comercializavam, multiplicando o valor”, explica a delegada Sheila.
Os caixas eletrônicos arrombados tinham, em média, de R$ 80 a R$ 100 mil, quantia que era dividida pela quadrilha. Outro ponto curioso é a participação de uma mulher, Ubiranira Rosalina Carias de Oliveira, conhecida como Rosa que dirigia para pegar o valor dos crimes cometidos nos estados vizinhos ao Rio Grande do Norte. “Ela viajava sozinha e não levantava suspeitas”, explica a delegada Sheila.
A quadrilha formada por José Jocenildo de Morais Fernandes, o “Nildinho”, a esposa dele, Rosa, Lindemberg Santos de Souza, o “Berg”, o chaveiro Sebastião Figueira da Costa Júnior, conhecido como “coroa” e Cleudson Webster da Silva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário