No Rio Grande do Norte, a cada três horas uma pessoa morre vítima de de acidente de motocicleta. É o que aponta uma pesquisa do cirurgião do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, Haroldo Ferreira Júnior. Esse número preocupante supera, proporcionalmente, cidades como o Rio de Janeiro (uma morte a cada dois dias) e São Paulo (1,5 morte por dia).
Referência no atendimento de vítimas de acidente de trânsito, o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel voltou a registrar um aumento no número de acidentes envolvendo motocicletas. No período de 23 a 26 deste mês, foram registradas 100 ocorrências no hospital. Na semana anterior, de 16 a 18, também houve um registro de 82 ocorrências envolvendo motociclistas, em 90% dos casos, os pilotos estavam sob o efeito do álcool.
O levantamento realizado pelo setor de arquivo mostra também que 90% desses acidentes sobre duas rodas vitimaram tanto o condutor quanto o passageiro.
De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de janeiro a setembro deste ano, 25 mil ocorrênciasforam registradas nas estradas do país, aponta o Presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Regional do RN, Julimar Nogueira de Queiroz Júnior. Ele também destaca a elevada quantidade de vítimas. "No mesmo período tivemos 18 mil feridos e 1.621 óbitos", afirmou o presidente.
Julimar Nogueira acredita que medidas a curto e a longo prazo podem levar à diminuição do número de acidentes. Ele destaca ações punitivas como a tolerância zero da Lei Seca, multas e a apreensão dos veículos, além de haver mais incentivos com as campanhas educativas, através de campanhas publicitárias e a conscientização dos jovens.
O levantamento realizado pelo setor de arquivo mostra também que 90% desses acidentes sobre duas rodas vitimaram tanto o condutor quanto o passageiro.
De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de janeiro a setembro deste ano, 25 mil ocorrênciasforam registradas nas estradas do país, aponta o Presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Regional do RN, Julimar Nogueira de Queiroz Júnior. Ele também destaca a elevada quantidade de vítimas. "No mesmo período tivemos 18 mil feridos e 1.621 óbitos", afirmou o presidente.
Julimar Nogueira acredita que medidas a curto e a longo prazo podem levar à diminuição do número de acidentes. Ele destaca ações punitivas como a tolerância zero da Lei Seca, multas e a apreensão dos veículos, além de haver mais incentivos com as campanhas educativas, através de campanhas publicitárias e a conscientização dos jovens.
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