Quatro pessoas morreram num acidente automobilístico registrado no início da tarde de ontem, na RN-093, saída do município de Passa e Fica. Uma Blazer de placas BXL - 5434 colidiu de frente com um caminhão, placas MMZ - 2557, que estava carregado com frutas e verduras. Todas as vítimas estavam no veículo menor.
Os corpos ficaram presos entre as ferragens e foi necessário deslocar equipes do Corpo de Bombeiros ao local. De acordo com policiais militares, o motorista do caminhão teria fugido do local e não há informações sobre a identidade e o estado de saúde dele. Mas havia ainda a possibilidade de ele ter sido socorrido de imediato por outra pessoa.
Os dois veículos trafegavam em sentidos opostos e, à altura do parque de vaquejada de Passa e Fica, houve a colisão frontal. Ivonildo do Nascimento Lima, 43 anos, conduzia a Blazer. Além dele, estavam no veículo os seguintes passageiros: Joselho André de Silva, 38 anos, Francineide Pereira da Costa, 43 anos, e Mônica Bezerra do Vale, 32 anos. Todos faleceram no local.
Dentro do veículo, os peritos do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) encontraram uma garrafa de cachaça vazia. A prima
de Mônica, a aposentada Josefa Nunes Fernandes, esteve no local da colisão e relatou que os quatro ocupantes do carro estavam bebendo antes do acidente. "Eles estavam bebendo, farreando. Soube que queriam ir para outra cidade e aconteceu essa tragédia", disse. As duas mulheres são naturais da cidade de Tacima (PB) e, segundo populares, visitam a cidade de Passa e Fica com frequência. "Elas sempre vinham para se divertir mesmo", afirmou Josefa.
O Corpo de Bombeiros foi chamado para retirar os corpos presos às ferragens. As equipes usaram pinça e espaçador hidráulico. Foi preciso a ajuda de um trator para tirar a blazer que ficou parcialmente debaixo do caminhão. Com o impacto, o cilindro de gás do veículo menor foi lançado a uma distância de 30 metros. Os bombeiros tiveram dificuldade e os corpos foram recolhidos pelo Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep) somente quatro horas após o acidente.
O sargento PM José Antônio Alexandria contou que esse não foi o primeiro acidente no local. A estrada que liga os municípios de Passa e Fica e Tangará serve de rota para muitos caminhoneiros. "Esse caminhão vinha de São José do Campestre, teve feira por lá hoje [ontem]. Sempre ocorre acidente. O pessoal não presta atenção", disse.
Policiais do Comando Comando de Policiamento Rodoviário do Estado (CPRE) também estiveram no local do acidente. A estrada ficou interditada por mais de cinco horas. As primeiras informações apuradas pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE dão conta de que o motorista da blazer invadiu por um instante a contramão da pista, o suficiente para colidir de frente com o caminhão. Porém, somente após o resultado da perícia, será esclarecido o que ocasionou a colisão.
Parte da carga que era transportada pelo caminhão ficou espalhada no asfalto. O acidente atraiu muitos curiosos. A polícia e Corpo de Bombeiros tiveram dificuldade em conter a população que insistia em invadir a área isolada pelos policiais. Ninguém sabia informar quem estava conduzindo o caminhão. O sargento Alexandria disse ainda que havia um passageiro no veículo. "Mas não sei dizer quem era e nem para onde foi. Vamos investigar".
A polícia vai apurar também se o condutor da blazer estava dirigindo sob efeito do álcool. A presença da garrafa de cachaça vazia dentro do veículo, segundo os policiais, é um indício de que houve ingestão de álcool. Mas somente os exames feitos no Instituto Técnico e Científico de Polícia poderão revelar se o motorista estava ou não embriagado.
Os corpos ficaram presos entre as ferragens e foi necessário deslocar equipes do Corpo de Bombeiros ao local. De acordo com policiais militares, o motorista do caminhão teria fugido do local e não há informações sobre a identidade e o estado de saúde dele. Mas havia ainda a possibilidade de ele ter sido socorrido de imediato por outra pessoa.
Os dois veículos trafegavam em sentidos opostos e, à altura do parque de vaquejada de Passa e Fica, houve a colisão frontal. Ivonildo do Nascimento Lima, 43 anos, conduzia a Blazer. Além dele, estavam no veículo os seguintes passageiros: Joselho André de Silva, 38 anos, Francineide Pereira da Costa, 43 anos, e Mônica Bezerra do Vale, 32 anos. Todos faleceram no local.
Dentro do veículo, os peritos do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) encontraram uma garrafa de cachaça vazia. A prima
de Mônica, a aposentada Josefa Nunes Fernandes, esteve no local da colisão e relatou que os quatro ocupantes do carro estavam bebendo antes do acidente. "Eles estavam bebendo, farreando. Soube que queriam ir para outra cidade e aconteceu essa tragédia", disse. As duas mulheres são naturais da cidade de Tacima (PB) e, segundo populares, visitam a cidade de Passa e Fica com frequência. "Elas sempre vinham para se divertir mesmo", afirmou Josefa.
O Corpo de Bombeiros foi chamado para retirar os corpos presos às ferragens. As equipes usaram pinça e espaçador hidráulico. Foi preciso a ajuda de um trator para tirar a blazer que ficou parcialmente debaixo do caminhão. Com o impacto, o cilindro de gás do veículo menor foi lançado a uma distância de 30 metros. Os bombeiros tiveram dificuldade e os corpos foram recolhidos pelo Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep) somente quatro horas após o acidente.
O sargento PM José Antônio Alexandria contou que esse não foi o primeiro acidente no local. A estrada que liga os municípios de Passa e Fica e Tangará serve de rota para muitos caminhoneiros. "Esse caminhão vinha de São José do Campestre, teve feira por lá hoje [ontem]. Sempre ocorre acidente. O pessoal não presta atenção", disse.
Policiais do Comando Comando de Policiamento Rodoviário do Estado (CPRE) também estiveram no local do acidente. A estrada ficou interditada por mais de cinco horas. As primeiras informações apuradas pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE dão conta de que o motorista da blazer invadiu por um instante a contramão da pista, o suficiente para colidir de frente com o caminhão. Porém, somente após o resultado da perícia, será esclarecido o que ocasionou a colisão.
Parte da carga que era transportada pelo caminhão ficou espalhada no asfalto. O acidente atraiu muitos curiosos. A polícia e Corpo de Bombeiros tiveram dificuldade em conter a população que insistia em invadir a área isolada pelos policiais. Ninguém sabia informar quem estava conduzindo o caminhão. O sargento Alexandria disse ainda que havia um passageiro no veículo. "Mas não sei dizer quem era e nem para onde foi. Vamos investigar".
A polícia vai apurar também se o condutor da blazer estava dirigindo sob efeito do álcool. A presença da garrafa de cachaça vazia dentro do veículo, segundo os policiais, é um indício de que houve ingestão de álcool. Mas somente os exames feitos no Instituto Técnico e Científico de Polícia poderão revelar se o motorista estava ou não embriagado.
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