
O delegado Robson da Costa chorou ao encontrar o corpo de Lavínia; ele diz que tinha esperanças de que ela estivesse viva
O titular da delegacia de Campos Elíseos (60ª DP), Robson da Costa, informou ter pedido à Justiça a prisão temporária de Luciene Reis Santana, suspeita de matar a menina Lavínia, de seis anos. O corpo da criança foi encontrado nesta quarta-feira (3) em um quarto de hotel em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Luciene é apontada como amante do pai da menina.
Para o delegado, Lavínia foi morta por Luciene. A suspeita tentava extorquir R$ 2.000 do pai da menina. O pedido foi encaminhado para a 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias. Inicialmente, fora informado que o pedido havia sido remetido para o Ministério Público.
De acordo com o delegado, Luciene dizia ao pai de Lavínia, Rony dos Santos, que o dinheiro seria dado ao seu ex-marido, a quem ela acusava do seqüestro da garota. Com esse argumento, a polícia montou uma estratégia para pegá-la. Santos, com ajuda da polícia, marcou um encontro com a suspeita, dizendo que daria o dinheiro a ela. Luciene compareceu ao encontro e foi levada para interrogatório na delegacia, onde permanece na tarde desta quarta. Segundo o delegado, ela nega o crime.
Costa diz que, quando a polícia chegou ao quarto do hotel, havia um cheiro forte. Pelo odor, o delegado diz acreditar que a menina tenha sido morta na segunda-feira (28), dia em que ela foi seqüestrada.
- Acredito que a Luciene tenha conseguido convencer a menina a sair de casa sem necessidade de força.
O delegado diz que uma testemunha afirmou que viu Luciene perto da casa de Lavínia.
As funcionárias do hotel viram as imagens de Luciene na televisão e chamaram a polícia, pois reconheceram a amante do pai da criança. Elas viram a mulher no hotel.
O delegado disse que o corpo de Lavínia estava de bruços e com uma toalha no rosto. Costa se emocionou e chorou ao dizer que esperava encontrá-la viva, em entrevista ao vivo ao programa Balanço Geral, da Rede Record.
De acordo com o delegado, Luciene dizia ao pai de Lavínia, Rony dos Santos, que o dinheiro seria dado ao seu ex-marido, a quem ela acusava do seqüestro da garota. Com esse argumento, a polícia montou uma estratégia para pegá-la. Santos, com ajuda da polícia, marcou um encontro com a suspeita, dizendo que daria o dinheiro a ela. Luciene compareceu ao encontro e foi levada para interrogatório na delegacia, onde permanece na tarde desta quarta. Segundo o delegado, ela nega o crime.
Costa diz que, quando a polícia chegou ao quarto do hotel, havia um cheiro forte. Pelo odor, o delegado diz acreditar que a menina tenha sido morta na segunda-feira (28), dia em que ela foi seqüestrada.
- Acredito que a Luciene tenha conseguido convencer a menina a sair de casa sem necessidade de força.
O delegado diz que uma testemunha afirmou que viu Luciene perto da casa de Lavínia.
As funcionárias do hotel viram as imagens de Luciene na televisão e chamaram a polícia, pois reconheceram a amante do pai da criança. Elas viram a mulher no hotel.
O delegado disse que o corpo de Lavínia estava de bruços e com uma toalha no rosto. Costa se emocionou e chorou ao dizer que esperava encontrá-la viva, em entrevista ao vivo ao programa Balanço Geral, da Rede Record.
- Apesar de fazer parte da minha rotina, não me conformo como pode alguém fazer isso com uma criança de seis anos.
Desaparecimento
A menina desapareceu de dentro de casa, em Caxias, na manhã de segunda-feira. Luciene já era apontada como principal suspeita. De acordo com Santos, ela teria feito ameaças.
A polícia chegou a cogitar a participação direta do pai ou da mãe, Andréia Azeredo. A primeira versão da história, contada pela mãe, seria a de que o Santos havia chegado em casa às 3h e, quando acordou às 5h45 para trabalhar, verificou que a janela e a porta do quarto estavam abertas e a menina não estava mais na cama.
De acordo com a mãe, um móvel foi arrastado para perto da janela do quarto da criança e teria auxiliado na invasão da casa.
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